Allihanna, a Deusa da Natureza
“O caminho da natureza leva à pureza primordial.”
Status Divino 6
Outros nomes: Alihannatantala, entre os elfos; Oghala, entre os minotauros; Grande Nagah, entre os nagahs; Mãe Natureza ou apenas Deusa, entre os druidas; Deus Macaco, o Grande Leão, o Urso Dourado, a Mãe Águia e centenas de outros, entre as tribos bárbaras.
Descrição: Alihanna é deusa de toda a vida selvagem de Arton. Ela abrange quase todos os cultos bárbaros ligados aos animais – embora cada culto tenha seu próprio deus, representado por um animal diferente, na verdade todos são facetas de Alihanna. Isso significa que tanto o culto do Deus Macaco da Grande Savana quanto o culto do Urso Dourado das Montanhas Sanguinárias veneram esta deusa, assim como centenas de outros cultos animais de Arton.
Em sua forma pura, Alihanna é venerada pelos druidas. Embora esses refiram-se a ela como uma mulher, sua verdadeira aparência é a de um animal quadrúpede com muitas cabeças, cada uma representando um animal diferente.
Cogitou-se durante muito tempo que o culto a Alihanna tenha sido trazido pelos elfos (“Alihanna” seria uma contração de Alihannatantala, seu nome élfico). Mas, de acordo com estudos comprovados, a devoção à Deusa da Natureza teve início entre as primeiras tribos humanas, tornando este talvez o mais antigo culto de Arton. Praticamente todos os habitantes do continente respeitam um ou mais aspectos de Alihanna, mesmo que não conheçam seu nome verdadeiro. Até mesmo goblinóides costumam mostrar certa reverência a ela, tornando-se xamãs (clérigos, em termos de jogo, não druidas).
Motivações: Alihanna é a protetora dos animais e dos recursos naturais de Arton. Ela reconhece que parte deles precisa ser consumida pelo bem das raças civilizadas, mas não tolera abusos. Para Alihanna, as civilizações de Arton perderam a pureza de outrora, hoje encontrada apenas entre os povos bárbaros, alguns de seus principais protegidos.
Relações: Alihanna tem uma relação conturbada com seu irmão Megalokk, o Deus dos Monstros. Enquanto ela protege os animais “normais”, buscando o equilíbrio natural, ele apenas desepeja sobre o mundo monstros cheios de ferocidade e desejo de matança. Felizmente para ela, os outros deuses, sob o comando de Khalmyr, intercederam a seu favor, confinando os monstros de Megalokk a seus próprios territórios.
Alihanna odeia Tanna-Toh, a deusa do conhecimento, pelo desprezo que esta demonstra pelos povos bárbaros e “não civilizados”, e também Ragnar, por sua praga goblinóide que destrói tudo em seu caminho.
Tendência: Neutra e Boa.
Crença dos Devotos: a natureza, os animais e as plantas são parte do mundo. Como poderiamos nos afastar deles, se também somos? A vida ao natural e o respeito à Deusa guia-nos para a tranqüilidade e a felicidade.
Domínios: Animais, Bem, Cura, Plantas.
Áreas de Influência: natureza, animais, plantas, povos bárbaros, terra.
Símbolo Sagrado: varia. Para bárbaros e outros adoradores de animais, seu símbolo corresponde à imagem do respectivo animal. Para os druidas, costuma ser uma pequena árvore cheia de ramos.
Arma Preferida: bordão
Cores Significativas: verde-folha, verde-musgo, marrom.
Outros nomes: Alihannatantala, entre os elfos; Oghala, entre os minotauros; Grande Nagah, entre os nagahs; Mãe Natureza ou apenas Deusa, entre os druidas; Deus Macaco, o Grande Leão, o Urso Dourado, a Mãe Águia e centenas de outros, entre as tribos bárbaras.
Descrição: Alihanna é deusa de toda a vida selvagem de Arton. Ela abrange quase todos os cultos bárbaros ligados aos animais – embora cada culto tenha seu próprio deus, representado por um animal diferente, na verdade todos são facetas de Alihanna. Isso significa que tanto o culto do Deus Macaco da Grande Savana quanto o culto do Urso Dourado das Montanhas Sanguinárias veneram esta deusa, assim como centenas de outros cultos animais de Arton.
Em sua forma pura, Alihanna é venerada pelos druidas. Embora esses refiram-se a ela como uma mulher, sua verdadeira aparência é a de um animal quadrúpede com muitas cabeças, cada uma representando um animal diferente.
Cogitou-se durante muito tempo que o culto a Alihanna tenha sido trazido pelos elfos (“Alihanna” seria uma contração de Alihannatantala, seu nome élfico). Mas, de acordo com estudos comprovados, a devoção à Deusa da Natureza teve início entre as primeiras tribos humanas, tornando este talvez o mais antigo culto de Arton. Praticamente todos os habitantes do continente respeitam um ou mais aspectos de Alihanna, mesmo que não conheçam seu nome verdadeiro. Até mesmo goblinóides costumam mostrar certa reverência a ela, tornando-se xamãs (clérigos, em termos de jogo, não druidas).
Motivações: Alihanna é a protetora dos animais e dos recursos naturais de Arton. Ela reconhece que parte deles precisa ser consumida pelo bem das raças civilizadas, mas não tolera abusos. Para Alihanna, as civilizações de Arton perderam a pureza de outrora, hoje encontrada apenas entre os povos bárbaros, alguns de seus principais protegidos.
Relações: Alihanna tem uma relação conturbada com seu irmão Megalokk, o Deus dos Monstros. Enquanto ela protege os animais “normais”, buscando o equilíbrio natural, ele apenas desepeja sobre o mundo monstros cheios de ferocidade e desejo de matança. Felizmente para ela, os outros deuses, sob o comando de Khalmyr, intercederam a seu favor, confinando os monstros de Megalokk a seus próprios territórios.
Alihanna odeia Tanna-Toh, a deusa do conhecimento, pelo desprezo que esta demonstra pelos povos bárbaros e “não civilizados”, e também Ragnar, por sua praga goblinóide que destrói tudo em seu caminho.
Tendência: Neutra e Boa.
Crença dos Devotos: a natureza, os animais e as plantas são parte do mundo. Como poderiamos nos afastar deles, se também somos? A vida ao natural e o respeito à Deusa guia-nos para a tranqüilidade e a felicidade.
Domínios: Animais, Bem, Cura, Plantas.
Áreas de Influência: natureza, animais, plantas, povos bárbaros, terra.
Símbolo Sagrado: varia. Para bárbaros e outros adoradores de animais, seu símbolo corresponde à imagem do respectivo animal. Para os druidas, costuma ser uma pequena árvore cheia de ramos.
Arma Preferida: bordão
Cores Significativas: verde-folha, verde-musgo, marrom.