Dragões Metálicos
Os dragões metálicos constituem o ramo bondoso as sociedade dracônica, mas eles serão tão agressivos quanto seus parentes malignos quando forem ameaçados ou desafiados. Eles também costumam ser orgulhos ou gananciosos.
Dragão de Bronze
"O dragão possui uma carapaça reforçada e ondulada estendendo-se da altura dos olhos e das maçãs do rosto. As ondulações terminam em chifres curvos. O dragão também possui chifres menores no maxilar inferior e sob o queixo, um focinho afilado e uma pequena crista na cabeça, bem como outra, maior, ao longo do pescoço. O aroma do mar envolve a criatura, e suas escamas têm um brilho marrom-dourado metálico."
Os dragões de bronze são curiosos e se divertem transformando-se em animais pequenos e amigáveis para observar os aventureiros. Eles são fascinados pela arte da guerra e se unem com entusiasmo aos exércitos que lutam por uma causa justa – e uma ótima recompensa.
As escamas de seus filhotes são amarelas, com anéis verdes, e apresentam apenas um leve reflexo de bronze. Conforme se aproximam da idade adulta, sua coloração escurece lentamente, até atingir uma tonalidade de bronze mais escura. Os dragões muito velhos desenvolvem uma matriz negro-azulados nas pontas das escamas. Eles são nadadores talentosos, possuem membranas entre os dedos e escamas chatas e lisas. As pupilas de seus olhos desbotam conforme o dragão envelhece, até que se tornam orbes verdes luminosas nas idades finais.
Os dragões de bronze gostam de viver em colinas litorâneas, próximo de água fresca ou salgada. Eles mergulham com frequência para se refrescar e caçar pérolas e outros tesouros submersos. Eles preferem cavernas com acessos exclusivamente subaquáticos, mas seus covis são sempre secos – eles nunca botam ovos, dormem ou guardam tesouros debaixo de água. O cheiro da brisa marinha envolve estas criaturas. Os dragões de bronze se alimentam de plantas aquáticas e algumas variedades de frutos do mar. Seu prato favorito é carne de tubarão, mas ocasionalmente eles devoram algumas pérolas.
Os dragões de bronze são curiosos e se divertem transformando-se em animais pequenos e amigáveis para observar os aventureiros. Eles são fascinados pela arte da guerra e se unem com entusiasmo aos exércitos que lutam por uma causa justa – e uma ótima recompensa.
As escamas de seus filhotes são amarelas, com anéis verdes, e apresentam apenas um leve reflexo de bronze. Conforme se aproximam da idade adulta, sua coloração escurece lentamente, até atingir uma tonalidade de bronze mais escura. Os dragões muito velhos desenvolvem uma matriz negro-azulados nas pontas das escamas. Eles são nadadores talentosos, possuem membranas entre os dedos e escamas chatas e lisas. As pupilas de seus olhos desbotam conforme o dragão envelhece, até que se tornam orbes verdes luminosas nas idades finais.
Os dragões de bronze gostam de viver em colinas litorâneas, próximo de água fresca ou salgada. Eles mergulham com frequência para se refrescar e caçar pérolas e outros tesouros submersos. Eles preferem cavernas com acessos exclusivamente subaquáticos, mas seus covis são sempre secos – eles nunca botam ovos, dormem ou guardam tesouros debaixo de água. O cheiro da brisa marinha envolve estas criaturas. Os dragões de bronze se alimentam de plantas aquáticas e algumas variedades de frutos do mar. Seu prato favorito é carne de tubarão, mas ocasionalmente eles devoram algumas pérolas.
Dragão de Cobre
O dragão possui coxas e ombros enormes, com um rosto curto e carapaças largas e lisas sobre os olhos. Chifres compridos e achatados estendem-se a partir dessa carapaça numa série de segmentos sobrepostos. A criatura também ostenta protuberâncias malares voltadas para trás e dois conjuntos de cartilagem ornamental na parte inferior da mandíbula, levemente inclinadas para a frente. Camadas de placas triangulares envolvem o pescoço, a partir do queixo. O dragão exala um odor pungente, e suas escamas avermelhadas têm um brilho metálico.
Os dragões de cobre são pregadores de peças, piadistas e charadistas incorrigíveis. A maioria tem temperamento jovial, mas também um lado ganancioso e mesquinho. Eles são especialistas em saltos e escaladas.
Após o nascimento, as escamas do dragão de cobre possuem uma coloração marrom, com tons metálicos. Conforme o dragão envelhece, suas escamas se tornam mais refinadas e acobreadas, assumindo um brilho suave e quente no início da idade adulta. As escamas dos dragões de cobre muito velhos assumem uma tonalidade esverdeada. As pupilas destas criaturas desbotam com a idade e os olhos dos grandes anciões se assemelham a brilhantes orbes azul-turquesa.
Os dragões de cobre gostam de lugares elevados, secos e rochosos. Eles estabelecem seus covis em cavernas estreitas, muitas vezes bloqueando as entradas, movendo a terra e moldando as rochas. Dentro de seus covis, eles constroem complexos labirintos sem teto, para que possam voar ou saltar sobre os intrusos.
Os dragões de cobre são caçadores determinados e consideram o esporte tão importante quanto o alimento que ele proporciona. Sabe-se que eles comem qualquer tipo de coisa, inclusive minérios metálicos. Contudo, seus alimentos prediletos são escorpiões gigantes e outras criaturas venenosas (dizem que o veneno aprimora o seu raciocínio).
Como também habitam as colinas, muitas vezes ocupadas por dragões vermelhos, os conflitos entre essas espécies são inevitáveis. Geralmente, os dragões de cobre, por serem bem menores, procuram abrigo até que possam reduzir essa desvantagem.
Os dragões de cobre são pregadores de peças, piadistas e charadistas incorrigíveis. A maioria tem temperamento jovial, mas também um lado ganancioso e mesquinho. Eles são especialistas em saltos e escaladas.
Após o nascimento, as escamas do dragão de cobre possuem uma coloração marrom, com tons metálicos. Conforme o dragão envelhece, suas escamas se tornam mais refinadas e acobreadas, assumindo um brilho suave e quente no início da idade adulta. As escamas dos dragões de cobre muito velhos assumem uma tonalidade esverdeada. As pupilas destas criaturas desbotam com a idade e os olhos dos grandes anciões se assemelham a brilhantes orbes azul-turquesa.
Os dragões de cobre gostam de lugares elevados, secos e rochosos. Eles estabelecem seus covis em cavernas estreitas, muitas vezes bloqueando as entradas, movendo a terra e moldando as rochas. Dentro de seus covis, eles constroem complexos labirintos sem teto, para que possam voar ou saltar sobre os intrusos.
Os dragões de cobre são caçadores determinados e consideram o esporte tão importante quanto o alimento que ele proporciona. Sabe-se que eles comem qualquer tipo de coisa, inclusive minérios metálicos. Contudo, seus alimentos prediletos são escorpiões gigantes e outras criaturas venenosas (dizem que o veneno aprimora o seu raciocínio).
Como também habitam as colinas, muitas vezes ocupadas por dragões vermelhos, os conflitos entre essas espécies são inevitáveis. Geralmente, os dragões de cobre, por serem bem menores, procuram abrigo até que possam reduzir essa desvantagem.
Dragão de Latão
“A cabeça deste dragão possui uma placa enorme sobre a testa e chifres afiados no queixo. Uma crista se estende por todo o pescoço e suas asas se assemelham a uma arraia. O dragão cheira a areia aquecida pelo sol, e suas escamas brilham como latão polido.”
Os dragões de latão têm a fama de falastrões. Eles podem conhecer muitas informações úteis, mas geralmente só as partilham depois de uma longa negociação ou um presente.
Quando nascem, as escamas dos dragões de latão são mosqueadas e marrom escuras; conforme o dragão envelhece, elas adquirem uma coloração mais metálica, até se estabilizar numa tonalidade quente e lustrosa. A enorme placa que recobre sua cabeça é lisa e metálica, e a criatura possui chifres no queixo, que ficam mais afiados com a idade. As asas e a crista têm manchas esverdeadas nas pontas, que costumam escurecer com o tempo. As pupilas do dragão desbotam com a idade e os mais velhos têm olhos semelhantes a orbes de metal derretido.
Os dragões de latão adoram o calor intenso e seco, e gastam a maior parte do seu tempo se aquecendo sob o sol do deserto. Eles possuem um cheiro adstringente de metal ou areia. Eles estabelecem seus covis em grandes cavernas, de preferência com aberturas ao leste de modo a aproveitar o calor matutino; seus territórios são repletos de lugares protegidos, onde podem tomar seus banhos de sol e cercar aventureiros incautos para uma conversa.
Os dragões de latão conseguem comer quase qualquer coisa (e o farão) se isso for necessário, mas normalmente seu apetite não é muito grande. Eles são capazes de retirar algum sustento do orvalho da manhã, uma comodidade muito rara em seu habitat, e já foram vistos lambendo-o dos vegetais com suas longas línguas. Como compartilham ambientes similares, os dragões azuis e os de latão são inimigos mortais. Por serem maiores, os azuis levam vantagem em combates individuais; portanto, os dragões de latão tentam evitá-los até obter auxílio de seus semelhantes para lançar um ataque em massa.
Os dragões de latão têm a fama de falastrões. Eles podem conhecer muitas informações úteis, mas geralmente só as partilham depois de uma longa negociação ou um presente.
Quando nascem, as escamas dos dragões de latão são mosqueadas e marrom escuras; conforme o dragão envelhece, elas adquirem uma coloração mais metálica, até se estabilizar numa tonalidade quente e lustrosa. A enorme placa que recobre sua cabeça é lisa e metálica, e a criatura possui chifres no queixo, que ficam mais afiados com a idade. As asas e a crista têm manchas esverdeadas nas pontas, que costumam escurecer com o tempo. As pupilas do dragão desbotam com a idade e os mais velhos têm olhos semelhantes a orbes de metal derretido.
Os dragões de latão adoram o calor intenso e seco, e gastam a maior parte do seu tempo se aquecendo sob o sol do deserto. Eles possuem um cheiro adstringente de metal ou areia. Eles estabelecem seus covis em grandes cavernas, de preferência com aberturas ao leste de modo a aproveitar o calor matutino; seus territórios são repletos de lugares protegidos, onde podem tomar seus banhos de sol e cercar aventureiros incautos para uma conversa.
Os dragões de latão conseguem comer quase qualquer coisa (e o farão) se isso for necessário, mas normalmente seu apetite não é muito grande. Eles são capazes de retirar algum sustento do orvalho da manhã, uma comodidade muito rara em seu habitat, e já foram vistos lambendo-o dos vegetais com suas longas línguas. Como compartilham ambientes similares, os dragões azuis e os de latão são inimigos mortais. Por serem maiores, os azuis levam vantagem em combates individuais; portanto, os dragões de latão tentam evitá-los até obter auxílio de seus semelhantes para lançar um ataque em massa.
Dragão de Ouro
“O dragão possui dois grandes chifres lisos que se curvam para trás, projetando-se do supercílio. Seu pescoço é adornado por cristas gêmeas, e os bigodes ao redor da boca se assemelham aos barbilhões de um bagre. Suas asas, semelhantes às velas de um navio, partem dos ombros e se estendem até a ponta da cauda. O dragão cheira a açafrão e incenso, e suas escamas brilham como ouro polido.”
Os dragões de ouro são criaturas graciosas, sinuosas e de vasta sabedoria. Eles odeiam qualquer tipo de injustiça ou trapaça, e assumem cruzadas pessoais para promover o bem. Os dragões de ouro geralmente se disfarçam de seres humanos ou animais.
Ao nascer, as escamas do dragão de ouro são amarelo-escuras com manchas douradas e metálicas. Estas manchas aumentam conforme o dragão amadurece até que, ao chegar à idade adulta, todas as escamas serão completamente douradas. As faces desses dragões são sagazes e decididas; confrome envelhecem, suas pupilas vão desbotando e os olhos dos mais velhos parecem poças de ouro derretido.
Os dragões de ouro podem viver em qualquer lugar. Seus covis são afastados e sempre feitos de pedra, sejam cavernas ou castelos. Em geral, eles têm guardiões leais: animais da região, gigantes da tempestade ou gigantes das nuvens bondosos. Os gigantes quase sempre forjam pactos de defesa mútua com os dragões.
Os dragões de ouro costumam se sustentar a base de pérolas ou gemas pequenas. Estes presentes são bem-vindos, a menos que sejam tentativa de suborno.
Os dragões de ouro são criaturas graciosas, sinuosas e de vasta sabedoria. Eles odeiam qualquer tipo de injustiça ou trapaça, e assumem cruzadas pessoais para promover o bem. Os dragões de ouro geralmente se disfarçam de seres humanos ou animais.
Ao nascer, as escamas do dragão de ouro são amarelo-escuras com manchas douradas e metálicas. Estas manchas aumentam conforme o dragão amadurece até que, ao chegar à idade adulta, todas as escamas serão completamente douradas. As faces desses dragões são sagazes e decididas; confrome envelhecem, suas pupilas vão desbotando e os olhos dos mais velhos parecem poças de ouro derretido.
Os dragões de ouro podem viver em qualquer lugar. Seus covis são afastados e sempre feitos de pedra, sejam cavernas ou castelos. Em geral, eles têm guardiões leais: animais da região, gigantes da tempestade ou gigantes das nuvens bondosos. Os gigantes quase sempre forjam pactos de defesa mútua com os dragões.
Os dragões de ouro costumam se sustentar a base de pérolas ou gemas pequenas. Estes presentes são bem-vindos, a menos que sejam tentativa de suborno.
Dragão de Prata
“Uma carapaça lisa e brilhante cobre o rosto do dragão. Sua crista se eleva sobre a cabeça e continua descendo pelo pescoço até a ponta da causa, sustentada por espinhos compridos, com pontas escuras. Ele possui dois chifres reluzentes e asas largas e lustrosas. O dragão tem o odor da chuva, e suas escamas brilham como metal liquefeito.”
Os dragões de prata são altivos e esculturais. Eles auxiliam com satisfação qualquer criatura bondosa que realmente precise e muitas vezes assumem a forma de anciões gentis ou de belas donzelas quando lidam com os seres humanos.
Quando nasce, as escamas do filhote são azul-acinzentadas, com reflexos prateados. Conforme o dragão se aproxima da idade adulta, essa coloração clareia lentamente até que cada escama se torne quase indistinguivel. De longe, esses dragões parecem ter sido esculpidos em metal puro. Os dragões de prata também são conhecidos como “dragões escudo”, de vido às carapaças prateadas sobre suas cabeças. Conforme o dragão de prata envelhece, suas pupilas desbotam e os olhos dos mais velhos parecem ser orbes de mercúrio.
Os dragões de prata preferem covis aéreos em montanhas e picos afastados ou entre as próprias nuvens. Um leve cheiro de chuva sempre acompanha estas criaturas; mesmo entre as nuvens, sua morada sempre tem uma área sólida e encantada, onde eles depositam seus ovos e guardam seus tesouros.
Os dragões de prata parecem preferir a forma humana à sua original, e com frequência possuem companheiros mortais, com os quais estabelecem fortes laços de amizade. Todavia, inevitavelmente o dragão precisa voltar para sua forma original e partir. Eles têm um gosto especial pela comida dos humanos e podem derivar seu sustento unicamente dela por tempo indeterminado.
Como habitam o mesmo tipo de território, os dragões de prata e vermelhos acabam entrando em conflito. Os embates entre estas duas espécies são furiosos e mortíferos, mas os dragões de prata geralmente levam vantagem, pois trabalham em equipe contra seus adversários, na maioria das vezes, em companhia de aliados humanos.
Os dragões de prata são altivos e esculturais. Eles auxiliam com satisfação qualquer criatura bondosa que realmente precise e muitas vezes assumem a forma de anciões gentis ou de belas donzelas quando lidam com os seres humanos.
Quando nasce, as escamas do filhote são azul-acinzentadas, com reflexos prateados. Conforme o dragão se aproxima da idade adulta, essa coloração clareia lentamente até que cada escama se torne quase indistinguivel. De longe, esses dragões parecem ter sido esculpidos em metal puro. Os dragões de prata também são conhecidos como “dragões escudo”, de vido às carapaças prateadas sobre suas cabeças. Conforme o dragão de prata envelhece, suas pupilas desbotam e os olhos dos mais velhos parecem ser orbes de mercúrio.
Os dragões de prata preferem covis aéreos em montanhas e picos afastados ou entre as próprias nuvens. Um leve cheiro de chuva sempre acompanha estas criaturas; mesmo entre as nuvens, sua morada sempre tem uma área sólida e encantada, onde eles depositam seus ovos e guardam seus tesouros.
Os dragões de prata parecem preferir a forma humana à sua original, e com frequência possuem companheiros mortais, com os quais estabelecem fortes laços de amizade. Todavia, inevitavelmente o dragão precisa voltar para sua forma original e partir. Eles têm um gosto especial pela comida dos humanos e podem derivar seu sustento unicamente dela por tempo indeterminado.
Como habitam o mesmo tipo de território, os dragões de prata e vermelhos acabam entrando em conflito. Os embates entre estas duas espécies são furiosos e mortíferos, mas os dragões de prata geralmente levam vantagem, pois trabalham em equipe contra seus adversários, na maioria das vezes, em companhia de aliados humanos.