Desde a infância, Malfurion sempre mostrou ser uma criança muito destemida e corajosa. Mesmo em suas brincadeiras com o irmão mais novo, Thoralius, não demonstrava sentir medo e não desperdiçava uma verdadeira aventura, seja escalando árvores ou correndo atrás dos animais que habitavam as magníficas florestas de Valkaria. Por meio de suas atitudes, enfatizava tamanha convicção de que, quando adulto, conquistaria um patamar renomado em Arton: Tornar-se-ia rei de Deheon.
À medida que crescia, as ambições de Malfurion aumentavam; por ser o herdeiro do trono, não seria tão difícil alcançar a mais importante delas e a que, certamente, deixaria seus pais demasiadamente orgulhosos. Thoralius, em contrapartida, mantinha fortes elos com os paradigmas e doutrinas divinas valorizadas pela sua mãe, opondo-se ao caráter corajoso de seu irmão e vivenciando ativamente o plano espiritual, seja por meio de rituais ou cultos às divindades e espíritos ancestrais.
Uma das primeiras proezas de Malfurion fora a derrota que impôs a uma serpente de três cabeças que intimidava um reino localizado próximo à Valkaria: O Reino Hershey. Com o auxílio de seu irmão, o qual acabara de ingressar no clero, decepou cada uma das três cabeças da serpente, levando uma delas como bonificação ao rei Sor Jedmah Roddenphord. Como agradecimento ao exímio desempenho de Malfurion e Thoralius, o rei ofereceu a mão de sua única filha, Sayahla, para o primeiro, recompensando o segundo com um amuleto abençoado da justiça que o concederia a capacidade de identificar mentirosos através de um mísero olhar. Malfurion aceitou casar-se com Sayahla, levando-a consigo para Valkaria.
Ao retornar a Arton, Malfurion e Thoralius foram surpreendidos com a notícia de que o rei estava doente. Seu estado de saúde piorava cada vez mais e, consequentemente, sua permanência no trono era incerta. Os irmãos, abalados com o acontecimento, procuraram apoiar o pai e ajudá-lo a se recuperar desta enfermidade; porém, o rei de Deheon faleceu alguns dias após o retorno dos irmãos, constituindo uma nova fase da história do reino: O Reinado de Malfurion.
À medida que crescia, as ambições de Malfurion aumentavam; por ser o herdeiro do trono, não seria tão difícil alcançar a mais importante delas e a que, certamente, deixaria seus pais demasiadamente orgulhosos. Thoralius, em contrapartida, mantinha fortes elos com os paradigmas e doutrinas divinas valorizadas pela sua mãe, opondo-se ao caráter corajoso de seu irmão e vivenciando ativamente o plano espiritual, seja por meio de rituais ou cultos às divindades e espíritos ancestrais.
Uma das primeiras proezas de Malfurion fora a derrota que impôs a uma serpente de três cabeças que intimidava um reino localizado próximo à Valkaria: O Reino Hershey. Com o auxílio de seu irmão, o qual acabara de ingressar no clero, decepou cada uma das três cabeças da serpente, levando uma delas como bonificação ao rei Sor Jedmah Roddenphord. Como agradecimento ao exímio desempenho de Malfurion e Thoralius, o rei ofereceu a mão de sua única filha, Sayahla, para o primeiro, recompensando o segundo com um amuleto abençoado da justiça que o concederia a capacidade de identificar mentirosos através de um mísero olhar. Malfurion aceitou casar-se com Sayahla, levando-a consigo para Valkaria.
Ao retornar a Arton, Malfurion e Thoralius foram surpreendidos com a notícia de que o rei estava doente. Seu estado de saúde piorava cada vez mais e, consequentemente, sua permanência no trono era incerta. Os irmãos, abalados com o acontecimento, procuraram apoiar o pai e ajudá-lo a se recuperar desta enfermidade; porém, o rei de Deheon faleceu alguns dias após o retorno dos irmãos, constituindo uma nova fase da história do reino: O Reinado de Malfurion.
As primeiras medidas tomadas por Malfurion relacionavam-se com a unificação das raças do Reino de Deheon, impondo que cada indivíduo deveria respeitar o próximo em sua individualidade; com o estabelecimento de alianças entre os reinos e vilarejos próximos e Arton, visando reduzir o indíce de conflitos; e, sobretudo, com a formação de um exército imperial suficientemente capaz de proteger o reino, principalmente a nobreza, mesclando militares especializados em ataques à distância e corpo a corpo.
Durante o reinado de Malfurion, a rainha de Valkaria, Sayahla, deu a luz a quatro filhos: Mayahla, Malphyrie, Sayrion e Sulfurion. Thoralius, em contraposição, envolvera-se com uma nobre do reino de Hershey, optando por omitir sua identidade para preservar sua integridade e, assim, livrá-la das constantes ameaças que recebia por ser o juiz de Arton, punindo quaisquer infratores e colocando em prática os ideais de ordem e justiça.
A estabilidade do reinado de Malfurion surpreendera até mesmo a nobreza. Muitos acreditavam que, devido à perda recente de seu pai, o novo rei poderia sentir-se culpado por não amparar-lhe em um dos momentos mais importantes de sua vida: o combate a uma doença cuja natureza permanece desconhecida. Entretanto, Malfurion soube discernir perfeitamente sua vida pessoal da administração do reino, não deixando que uma influenciasse ou comprometesse a outra.
Todavia, não demorou muito para que a antiga rainha apresentasse os primeiros vestígios da solidão na qual se submetera após a morte do marido, sucumbindo-se à depressão. Seu sofrimento encerrou-se numa noite estrelada, quando a mesma apareceu morta em seus aposentos no palácio com uma faca dourada cravada em seu busto. Após inúmeras investigações, fora comprovado que a mãe de Malfurion havia se suicidado. Esta situação desestabilizou o rei e a nobreza durante alguns meses, fazendo com que este momento de estagnação da nobreza passasse a ser conhecido como a "Despedida da Viúva Solitária". Posterior a este período, a realeza rapidamente retomou suas atividades perante o governo de Deheon, evitando que o reino entrasse em um processo gradativo decadência.
Valkaria caminhava rumo ao ápice de seu desenvolvimento, sem quaisquer problemas ou situações que pudessem comprometer a sua estabilidade. O rei e sua família vivenciavam uma nova fase de governo, marcada pelo êxito administrativo e, sobretudo, pela euforia dos cidadãos. Entretanto, um epísódio relacionado a Thoralius tornar-se-ia um dos assuntos mais comentados do reino de Deheon.
Durante o reinado de Malfurion, a rainha de Valkaria, Sayahla, deu a luz a quatro filhos: Mayahla, Malphyrie, Sayrion e Sulfurion. Thoralius, em contraposição, envolvera-se com uma nobre do reino de Hershey, optando por omitir sua identidade para preservar sua integridade e, assim, livrá-la das constantes ameaças que recebia por ser o juiz de Arton, punindo quaisquer infratores e colocando em prática os ideais de ordem e justiça.
A estabilidade do reinado de Malfurion surpreendera até mesmo a nobreza. Muitos acreditavam que, devido à perda recente de seu pai, o novo rei poderia sentir-se culpado por não amparar-lhe em um dos momentos mais importantes de sua vida: o combate a uma doença cuja natureza permanece desconhecida. Entretanto, Malfurion soube discernir perfeitamente sua vida pessoal da administração do reino, não deixando que uma influenciasse ou comprometesse a outra.
Todavia, não demorou muito para que a antiga rainha apresentasse os primeiros vestígios da solidão na qual se submetera após a morte do marido, sucumbindo-se à depressão. Seu sofrimento encerrou-se numa noite estrelada, quando a mesma apareceu morta em seus aposentos no palácio com uma faca dourada cravada em seu busto. Após inúmeras investigações, fora comprovado que a mãe de Malfurion havia se suicidado. Esta situação desestabilizou o rei e a nobreza durante alguns meses, fazendo com que este momento de estagnação da nobreza passasse a ser conhecido como a "Despedida da Viúva Solitária". Posterior a este período, a realeza rapidamente retomou suas atividades perante o governo de Deheon, evitando que o reino entrasse em um processo gradativo decadência.
Valkaria caminhava rumo ao ápice de seu desenvolvimento, sem quaisquer problemas ou situações que pudessem comprometer a sua estabilidade. O rei e sua família vivenciavam uma nova fase de governo, marcada pelo êxito administrativo e, sobretudo, pela euforia dos cidadãos. Entretanto, um epísódio relacionado a Thoralius tornar-se-ia um dos assuntos mais comentados do reino de Deheon.
Algum tempo após a descoberta do relacionamento de Thoralius com uma nobre do reino de Hershey, espalharam-se rumores pelo Reino de Deheon de que o clérigo estaria prestes a tornar-se pai. Thoralius recusava-se a falar sobre este assunto com qualquer indivíduo, temendo que as ameaças de morte fossem direcionadas à sua mulher. No entanto, algum tempo após o surgimento de rumores, o clérigo confirmou a veracidade de ambos.
Cada vez mais reservado, Thoralius evitou expor quaisquer informações ou detalhes sobre sua criança, sequer quando a mesma nasceu. Locomovia-se entre os dois reinos com tamanha discrição, evitando ser seguido ou levantar suspeitas a respeito de quem seria a nobre com a qual se envolvera. Mas, para a surpresa de todos, Thoralius levou seu bebê para Deheon algum tempo depois de seu nascimento: Era uma bela garota. O clérigo a manteve em seus aposentos no palácio sob o consentimento de seu irmão, enquanto muitos questionavam a atitude da mãe ao permitir que Thoralius levasse sua filha; outros, porém, acreditavam que esta fora a melhor decisão por parte do casal no que diz respeito à segurança da garota.
À medida que a criança crescia, a transição de Thoralius entre os dois reinos reduzia, principalmente para evitar que sua filha revelasse informações sigilosas correlacionadas à sua mãe. Contudo, uma notícia inesperada espalhou-se rapidamente pelo reino após a última visita de Thoralius à sua esposa: Ela havia desaparecido.
Um clima de tensão apoderou-se de Arton, e Thoralius, intensamente abalado devido ao acontecimento, prometeu vingança ao responsável pelo rapto da nobre. Muitos cidadãos passaram a culpar a realeza de Valkaria, acreditando que algum de seus integrantes havia disseminado informações a respeito da esposa de Thoralius, visto que somente os nobres mantiveram-se próximos do clérigo durante e após o nascimento de sua filha, tratando-a como se pertencesse diretamente à linhagem de nobres de Arton.
Desconfiança e medo caracterizam-se o período posterior ao desaparecimento da esposa de Thoralius. Como refúgio, o clérigo tornou-se sumo-sacerdote do deus da justiça, Khalmyr, sendo conhecido essencialmente como o "linha dura" do reino de Deheon por opor-se à calmaria dos demais integrantes da hierarquia eclesiástica. Sua filha, a propósito, guardou poucas lembranças de sua mãe, dentre as quais estão breves relances de suas rápidas visitas ao reino de Hershey. É importante ressaltar que, aos 18 anos, a filha de Thoralius teve seu nome revelado e passou a integrar o conselho de nobres de Arton, sendo conhecida como: Thoralia, a filha da justiça.
Ambos os reinos, Arton e Hershey, mobilizaram-se para obter informações a respeito do paradeiro da mulher de Thoralius, não obtendo êxito em suas constantes buscas. O sumo-sacerdote, que tornara-se demasiadamente reservado após o desaparecimento de sua esposa, promete uma grande recompensa ao herói que conseguir localizá-la e trazê-la de volta ao reino, suprindo seu sentimento de culpa por ter mantido demasiadamente distante a pessoa que mais amava.
Cada vez mais reservado, Thoralius evitou expor quaisquer informações ou detalhes sobre sua criança, sequer quando a mesma nasceu. Locomovia-se entre os dois reinos com tamanha discrição, evitando ser seguido ou levantar suspeitas a respeito de quem seria a nobre com a qual se envolvera. Mas, para a surpresa de todos, Thoralius levou seu bebê para Deheon algum tempo depois de seu nascimento: Era uma bela garota. O clérigo a manteve em seus aposentos no palácio sob o consentimento de seu irmão, enquanto muitos questionavam a atitude da mãe ao permitir que Thoralius levasse sua filha; outros, porém, acreditavam que esta fora a melhor decisão por parte do casal no que diz respeito à segurança da garota.
À medida que a criança crescia, a transição de Thoralius entre os dois reinos reduzia, principalmente para evitar que sua filha revelasse informações sigilosas correlacionadas à sua mãe. Contudo, uma notícia inesperada espalhou-se rapidamente pelo reino após a última visita de Thoralius à sua esposa: Ela havia desaparecido.
Um clima de tensão apoderou-se de Arton, e Thoralius, intensamente abalado devido ao acontecimento, prometeu vingança ao responsável pelo rapto da nobre. Muitos cidadãos passaram a culpar a realeza de Valkaria, acreditando que algum de seus integrantes havia disseminado informações a respeito da esposa de Thoralius, visto que somente os nobres mantiveram-se próximos do clérigo durante e após o nascimento de sua filha, tratando-a como se pertencesse diretamente à linhagem de nobres de Arton.
Desconfiança e medo caracterizam-se o período posterior ao desaparecimento da esposa de Thoralius. Como refúgio, o clérigo tornou-se sumo-sacerdote do deus da justiça, Khalmyr, sendo conhecido essencialmente como o "linha dura" do reino de Deheon por opor-se à calmaria dos demais integrantes da hierarquia eclesiástica. Sua filha, a propósito, guardou poucas lembranças de sua mãe, dentre as quais estão breves relances de suas rápidas visitas ao reino de Hershey. É importante ressaltar que, aos 18 anos, a filha de Thoralius teve seu nome revelado e passou a integrar o conselho de nobres de Arton, sendo conhecida como: Thoralia, a filha da justiça.
Ambos os reinos, Arton e Hershey, mobilizaram-se para obter informações a respeito do paradeiro da mulher de Thoralius, não obtendo êxito em suas constantes buscas. O sumo-sacerdote, que tornara-se demasiadamente reservado após o desaparecimento de sua esposa, promete uma grande recompensa ao herói que conseguir localizá-la e trazê-la de volta ao reino, suprindo seu sentimento de culpa por ter mantido demasiadamente distante a pessoa que mais amava.
Atualmente, o Reino de Deheon encontra-se num grau considerável de desenvolvimento. As taxas de pobreza e precariedade reduziram-se drasticamente, enquanto os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade tornam-se cada vez mais frequentes no cotidiano dos cidadãos de Arton.
Os filhos de Malfurion e Sayahla, bem como Thoralia, encontram-se no ápice da juventude, vivenciando experiências únicas na realeza. Comumente são vistos caminhando por Valkaria, quase sempre juntos, conversando com alguns cidadãos e exibindo toda a magnitude e discrição da nobreza. Porém, os pontos negativos nem sempre são suprimidos pelo êxito dos nobres frente à administração de Valkaria.
Tribos próximas ao reino, com as quais Malfurion não conseguira estabelecer alianças, começam a se manifestar contra o reinado, requerindo que o rei seja deposto devido à sua péssima administração, o que decerto é uma opinião errônea partindo do ponto de vista dos cidadãos de Arton, que demonstram-se satisfeitos com o governo de Malfurion.
Os focos de tensão aumentam gradativamente, desencadeando certa preocupação para os habitantes de Valkaria. Entretanto, Malfurion e a realeza garantem que medidas de repreensão já foram premeditadas para que possam reprimir possíveis conturbações advindas destas tribos.
Os filhos de Malfurion e Sayahla, bem como Thoralia, encontram-se no ápice da juventude, vivenciando experiências únicas na realeza. Comumente são vistos caminhando por Valkaria, quase sempre juntos, conversando com alguns cidadãos e exibindo toda a magnitude e discrição da nobreza. Porém, os pontos negativos nem sempre são suprimidos pelo êxito dos nobres frente à administração de Valkaria.
Tribos próximas ao reino, com as quais Malfurion não conseguira estabelecer alianças, começam a se manifestar contra o reinado, requerindo que o rei seja deposto devido à sua péssima administração, o que decerto é uma opinião errônea partindo do ponto de vista dos cidadãos de Arton, que demonstram-se satisfeitos com o governo de Malfurion.
Os focos de tensão aumentam gradativamente, desencadeando certa preocupação para os habitantes de Valkaria. Entretanto, Malfurion e a realeza garantem que medidas de repreensão já foram premeditadas para que possam reprimir possíveis conturbações advindas destas tribos.