Um Mundo de Muitos Povos
Não há dúvida de que os seres humanos são a espécie dominante em Arton, mas eles dividem seu lar com uma variedade de outras espécies inteligentes.
Muitas raças não-humanas vivem em Arton, entre elas os elfos. Ao contrário do que acontece em outros mundos medievais, os elfos de Arton não têm reinos ou impérios; em Arton-Sul situava-se Lenórienn, a única civilização élfica conhecida, mas ela foi destruída pela chamada Aliança Negra dos goblinóides. Nos dias de hoje, os elfos vivem sem pátria, estabelecendo-se em pequenos povoados, cidades humanas, ou apenas percorrendo o mundo feito nômades. Enquanto isso, seus primos distantes, os elfos do mar, se conservam isolados em seu paraíso oceânico. Longe de todos, mas nem sempre.
Também há anões em Arton. Encontrados nas ruas de grande cidades, ou bebendo cerveja em tavernas. Os anões tem sua pátria, mas ninguém além deles próprios conhece os caminhos para o reino; um reino subterrâneo secreto onde eles cavam minério, forjam aço e fermentam cerveja, conhecido apenas como a Montanha de Ferro. Eles tem acordos comerciais com os humanos, sim, mas o caminho para o seu reino é o mais precioso segredo dos anões; nenhum deles ousaria revelá-lo, mesmo sob efeito da magia mais poderosa.
A terceira raça não-humana mais comum em Arton são os goblins. Neste mundo nem todos são maus, são mesquinhos, covardes e egoístas, é verdade, mas nem sempre dedicados a assaltar e matar. Alguns simplesmente tentam ganhar a vida entre os humanos, realizando trabalho barato. Se você não tem recursos financeiros e não exige eficiência, contrate goblins: eles farão o serviço por baixo preço, mas não espere muita qualidade...
Há gnomos em Arton. O mais conhecido em todo o continente é o famoso Lorde Niebling, estabelecido em Valkaria. Misteriosamente transportado para este mundo, ele trouxe ciência muito além da imaginação dos maiores sábios. Verdadeiro mestre na fabricação de máquinas, veículos e artefatos tecnológicos, Niebling promete uma nova era para Arton.
Há também os habitantes de Arton-Sul, ou Lamnor. Goblins, hobgoblins, bugbears, orcs, ogres e outras raças de humanóides monstruosos infestam o lugar. Durante milênios as tribos fizeram de Lamnor um sangrento campo de batalha travando guerras sem fim entre si. Mas agora tudo mudou. Thwor Ironfist, o general bugbear, conseguiu encerrar os conflitos menores e unir todos os monstros. Infelizmente, nada de bom pode resultar dessa paz: o primeiro ato da nova nação goblinóide foi arrasar Lenórienn, a grande cidade dos elfos, seus inimigos. Depois disso, ninguém pode afirmar que Arton estará seguro.
E há muitas outras raças. Espalhados pelo mundo você vai encontrar devas, halflings, eladrins, draconatos, ferais e todo o tipo de criaturas estranhas, mas inteligentes. Eles chegam de todos os lugares: trazidas pelos portais místicos no Deserto da Perdição, transportadas durante as viagens dimensionais da cidade flutuante de Vectora, arrastada por experimentos mágicos realizados na Grande Academia Arcana... São muitas as maneiras de chegar a este mundo, ou sair dele. Qualquer um pode estar aqui.
Muitas raças não-humanas vivem em Arton, entre elas os elfos. Ao contrário do que acontece em outros mundos medievais, os elfos de Arton não têm reinos ou impérios; em Arton-Sul situava-se Lenórienn, a única civilização élfica conhecida, mas ela foi destruída pela chamada Aliança Negra dos goblinóides. Nos dias de hoje, os elfos vivem sem pátria, estabelecendo-se em pequenos povoados, cidades humanas, ou apenas percorrendo o mundo feito nômades. Enquanto isso, seus primos distantes, os elfos do mar, se conservam isolados em seu paraíso oceânico. Longe de todos, mas nem sempre.
Também há anões em Arton. Encontrados nas ruas de grande cidades, ou bebendo cerveja em tavernas. Os anões tem sua pátria, mas ninguém além deles próprios conhece os caminhos para o reino; um reino subterrâneo secreto onde eles cavam minério, forjam aço e fermentam cerveja, conhecido apenas como a Montanha de Ferro. Eles tem acordos comerciais com os humanos, sim, mas o caminho para o seu reino é o mais precioso segredo dos anões; nenhum deles ousaria revelá-lo, mesmo sob efeito da magia mais poderosa.
A terceira raça não-humana mais comum em Arton são os goblins. Neste mundo nem todos são maus, são mesquinhos, covardes e egoístas, é verdade, mas nem sempre dedicados a assaltar e matar. Alguns simplesmente tentam ganhar a vida entre os humanos, realizando trabalho barato. Se você não tem recursos financeiros e não exige eficiência, contrate goblins: eles farão o serviço por baixo preço, mas não espere muita qualidade...
Há gnomos em Arton. O mais conhecido em todo o continente é o famoso Lorde Niebling, estabelecido em Valkaria. Misteriosamente transportado para este mundo, ele trouxe ciência muito além da imaginação dos maiores sábios. Verdadeiro mestre na fabricação de máquinas, veículos e artefatos tecnológicos, Niebling promete uma nova era para Arton.
Há também os habitantes de Arton-Sul, ou Lamnor. Goblins, hobgoblins, bugbears, orcs, ogres e outras raças de humanóides monstruosos infestam o lugar. Durante milênios as tribos fizeram de Lamnor um sangrento campo de batalha travando guerras sem fim entre si. Mas agora tudo mudou. Thwor Ironfist, o general bugbear, conseguiu encerrar os conflitos menores e unir todos os monstros. Infelizmente, nada de bom pode resultar dessa paz: o primeiro ato da nova nação goblinóide foi arrasar Lenórienn, a grande cidade dos elfos, seus inimigos. Depois disso, ninguém pode afirmar que Arton estará seguro.
E há muitas outras raças. Espalhados pelo mundo você vai encontrar devas, halflings, eladrins, draconatos, ferais e todo o tipo de criaturas estranhas, mas inteligentes. Eles chegam de todos os lugares: trazidas pelos portais místicos no Deserto da Perdição, transportadas durante as viagens dimensionais da cidade flutuante de Vectora, arrastada por experimentos mágicos realizados na Grande Academia Arcana... São muitas as maneiras de chegar a este mundo, ou sair dele. Qualquer um pode estar aqui.