Magalokk, o Deus dos Monstros
“Humanos, elfos, anões... Todos devem morrer!”
Status Divino 7
Outros Nomes: Fin-Horak, entre os dragões; o Destruidor, entre os centauros; Typhon, entre as nagahs; Pai-Mestre, entre quase todos os montros (naturalmente, este nome será diferente em cada idioma monstro).
Descrição: enquanto Allihanna é conhecida por dar vida às plantas e animais “naturais”, Megalokk foi o criador de todos os seres grotescos e monstruosos. Esses dois deuses são parecidos, ambos representados como criaturas quadrúpedes de muitas cabeças, cada uma representando um animal... Ou monstro. Na verdade, algumas escrituras sagradas afirmam que os dois são irmãos.
Durante milhões de anos, Allihanna e Megalokk dividiram o mundo. Mas, quando a Deusa da Natureza era uma mãe gentil e amorosa, o Deus dos Monstros era um pai severo e violento. Ele não acreditava em coexistência pacífica; simplesmente lançava sobre o mundo monstros cada vez mais terríveis, recompensando apenas os mais fortes com a sobrevivência. Agindo como o típico irmão mais velho, gostava de arruinar as criações de Alihanna – dinossauros caçavam animais menores, que eram obrigados a viver escondidos. Apenas mais tarde, quando os outros deuses clamaram pelo direito de povoar Arton com suas próprias criações, sua crueldade foi refreada.
Estudiosos dizem que os cultos a Megalokk nasceram com o surgimento dos primeiros monstros inteligentes, algum tempo depois do nascimento dos elfos, mas alguns estudos não concordam com isso – pois os dragões surgiram antes dos elfos, e nesse caso o culto ao deus dos monstros seria o mais antigo de Arton. Na verdade, os dragões são cria de Kallyadranoch, o Terceiro – e portanto, embora sejam monstros inteligentes, não eram devotos ou mesmo filhos de Megalokk.
O Deus dos Montros costuma ser visto como a contraparte maligna de Alihanna; enquanto humanos e semi-humanos veneram a deusa, sacerdotes de espécies monstruosas preferem Megalokk – especialmente nas Montanhas Sanguinárias, o lugar mais infestado de monstros em Arton. Mas há exceções, em ambos os casos – humanos ou semi-humanos venerando Megalokk, ou monstros que oram pra Allihanna.
Megalokk é geramente representado como um monstro de muitas cabeças.
Motivações: Megalokk é um pai e criador orgulhoso, como qualquer outro deus – mas não acredita em harmonia ou equilíbrio entre os povos. Estes deus impiedoso crê que a perfeição vem do conflito. Quando os dinossauros e outros monstros reinavam com sua selvageria, ele estava satisfeito.
Agora, forçado a dividir Arton com outros deuses, Megalokk apenas rosna raivoso, enquanto vê o mundo povoado por humanos e outras criaturas “fracas”, que nem mereciam estar vivas. O Deus dos Monstros não entende por que o Panteão insiste em desperdiçar Arton com tais coisas. Mais revoltante ainda é a crescente ascensão de Ragnar; este miserável Deus da Morte está arrebanhando legiões de seguidores entre os goblinóides, que antigamente eram adoradores de Megalokk.
Relações: Megalokk é um deus ressentido porque terminaram seus milhões de anos de dominação e glória – e a gora ele precisa “dividir seu espaço” com os outros. Seu acordo com o resto do Panteão estabelece que os monstros tem seus próprios territórios (como as Sanguinárias), sendo proibido para eles avançar contra as áreas não humanas e semi-humanas.
Megalokk gosta de importunar Allihanna, mas ela é a única deusa no Panteão que ele realmente ama. Megalokk odeia Khalmyr por comandar os outros deuses contra ele, e também Ragnar, por roubar a devoção dos seus filhos.
Tendência: Caótico e Mau.
Crença dos Devotos: houve época em que o mundo pertencia apenas às criaturas de Megalokk. Dragões e monstros prosperavam, esmagavam seus inimigos. Os outros deuses invejosos, uniram-se para apagar sua glória e povoar Arton com seres fracos e patéticos.
Domínios: Animais, Caos, Destruição, Mal, Plantas,
Áreas de Influência: dragões, monstros, morte, destruição, extinção.
Símbolo Sagrado: a figura de um monstro.
Arma Preferida: maça estrela, de preferência imitando uma garra, ou qualquer arma natural.
Cores Significativas: nenhuma em especial.
Outros Nomes: Fin-Horak, entre os dragões; o Destruidor, entre os centauros; Typhon, entre as nagahs; Pai-Mestre, entre quase todos os montros (naturalmente, este nome será diferente em cada idioma monstro).
Descrição: enquanto Allihanna é conhecida por dar vida às plantas e animais “naturais”, Megalokk foi o criador de todos os seres grotescos e monstruosos. Esses dois deuses são parecidos, ambos representados como criaturas quadrúpedes de muitas cabeças, cada uma representando um animal... Ou monstro. Na verdade, algumas escrituras sagradas afirmam que os dois são irmãos.
Durante milhões de anos, Allihanna e Megalokk dividiram o mundo. Mas, quando a Deusa da Natureza era uma mãe gentil e amorosa, o Deus dos Monstros era um pai severo e violento. Ele não acreditava em coexistência pacífica; simplesmente lançava sobre o mundo monstros cada vez mais terríveis, recompensando apenas os mais fortes com a sobrevivência. Agindo como o típico irmão mais velho, gostava de arruinar as criações de Alihanna – dinossauros caçavam animais menores, que eram obrigados a viver escondidos. Apenas mais tarde, quando os outros deuses clamaram pelo direito de povoar Arton com suas próprias criações, sua crueldade foi refreada.
Estudiosos dizem que os cultos a Megalokk nasceram com o surgimento dos primeiros monstros inteligentes, algum tempo depois do nascimento dos elfos, mas alguns estudos não concordam com isso – pois os dragões surgiram antes dos elfos, e nesse caso o culto ao deus dos monstros seria o mais antigo de Arton. Na verdade, os dragões são cria de Kallyadranoch, o Terceiro – e portanto, embora sejam monstros inteligentes, não eram devotos ou mesmo filhos de Megalokk.
O Deus dos Montros costuma ser visto como a contraparte maligna de Alihanna; enquanto humanos e semi-humanos veneram a deusa, sacerdotes de espécies monstruosas preferem Megalokk – especialmente nas Montanhas Sanguinárias, o lugar mais infestado de monstros em Arton. Mas há exceções, em ambos os casos – humanos ou semi-humanos venerando Megalokk, ou monstros que oram pra Allihanna.
Megalokk é geramente representado como um monstro de muitas cabeças.
Motivações: Megalokk é um pai e criador orgulhoso, como qualquer outro deus – mas não acredita em harmonia ou equilíbrio entre os povos. Estes deus impiedoso crê que a perfeição vem do conflito. Quando os dinossauros e outros monstros reinavam com sua selvageria, ele estava satisfeito.
Agora, forçado a dividir Arton com outros deuses, Megalokk apenas rosna raivoso, enquanto vê o mundo povoado por humanos e outras criaturas “fracas”, que nem mereciam estar vivas. O Deus dos Monstros não entende por que o Panteão insiste em desperdiçar Arton com tais coisas. Mais revoltante ainda é a crescente ascensão de Ragnar; este miserável Deus da Morte está arrebanhando legiões de seguidores entre os goblinóides, que antigamente eram adoradores de Megalokk.
Relações: Megalokk é um deus ressentido porque terminaram seus milhões de anos de dominação e glória – e a gora ele precisa “dividir seu espaço” com os outros. Seu acordo com o resto do Panteão estabelece que os monstros tem seus próprios territórios (como as Sanguinárias), sendo proibido para eles avançar contra as áreas não humanas e semi-humanas.
Megalokk gosta de importunar Allihanna, mas ela é a única deusa no Panteão que ele realmente ama. Megalokk odeia Khalmyr por comandar os outros deuses contra ele, e também Ragnar, por roubar a devoção dos seus filhos.
Tendência: Caótico e Mau.
Crença dos Devotos: houve época em que o mundo pertencia apenas às criaturas de Megalokk. Dragões e monstros prosperavam, esmagavam seus inimigos. Os outros deuses invejosos, uniram-se para apagar sua glória e povoar Arton com seres fracos e patéticos.
Domínios: Animais, Caos, Destruição, Mal, Plantas,
Áreas de Influência: dragões, monstros, morte, destruição, extinção.
Símbolo Sagrado: a figura de um monstro.
Arma Preferida: maça estrela, de preferência imitando uma garra, ou qualquer arma natural.
Cores Significativas: nenhuma em especial.