Glórienn, a Deusa dos Elfos
“Os elfos são a perfeição.
Nunca foram e nunca poderão ser realmente derrotados.”
Status Divino 1
Outros Nomes: a Dama de Olhos Tristes, entre os elfos-do-mar (essa raça submarina conhece e respeita a deusa élfica, embora sua divindade principal seja o Oceano).
Descrição: Glórienn é a deusa e guardiã da raça élfica. As escrituras sagradas dos elfos dizem que Glórienn criou esta que é a mais antiga raça de Arton, e até hoje esta teoria não foi contestada. Nos tempos em que a cidade de Lenórienn ainda se erguia majestosamente em Lamnor, a deusa era amplamente cultuada entre os elfos.
Contudo, após a humilhação e quase aniquilação de seu povo élfico nas mãos dos goblinóides, muitos fiéis de Glórienn viraram-lhe as costas. Muitos elfos culpam Glórienn por sua derrota, e acham que a deusa falhou miseravelmente ao permitir a destruição de sua pátria.
Após abdicar da crença em Glórienn, os elfos têm adotados divindades humanas – mas isso só costuma acontecer entre os membros mais “maleáveis” e menos arrogantes da raça. A maioria prefere adorar Alihanna, a Deusa da Natureza, ou simplesmente ignora a existência dos deuses. Eis porque sacerdotes elfos são tão incomuns em Arton.
Motivações: assim como seu povo, hoje em dia Glórienn é uma deusa ressentida e amargurada. Não entende como os outros deuses puderam permitir que os elfos fossem quase destruídos pela mão maligna de Ragnar. Glórien acredita que tudo fez parte de um estratagema para aniquilar a raça élfica, sua magnifica criação... tudo em nome da inveja.
Atualmente, Glórienn está tão vulnerável que certos deuses menores ameaçam tomar seu lugar no Panteão. No momento, seu principal objetivo é reconquistar a confiança dos elfos e reconstruir sua nação. E para isso, será capaz de qualquer coisa, até mesmo fazer um perigoso pacto com uma força estrangeira desconhecida...
Relações: Glórienn está em posição delicada dentro do Panteão; está magoada com todos e não confia em mais ninguém – mas não pretende voltar-se contra os outros, pois sabe que seu povo não sobreviveria a uma guerra santa.
Por pura ironia, o único com quem Glórienn acredita que pode contar é Tauron, que semrpe protegeu os fracos contra os fortes. Apesar de seu orgulho, a deusa élfica está pensando em aceitar a proteção do Deus da Força. Apenas uma coisa a impede – Tauron exige tributo por sua proteção. Glórienn teme que este pacto tenha como resultado a escravidão da raça élfica nas mãos dos minotauros, coisa que já acontece nos reinos deste povo.
Tendência: Caótica e Boa.
Crença dos Devotos: os elfos são a raça mais antiga e perfeita de Arton. São aquilo que os humanos sonham algum dia ser. Glórienn deve ser admirada e venerada por sua obra, e não rejeitada por aqueles de pouca fé.
Domínios: Bem, Caos, Guerra, Magia.
Áreas de Influência: elfos, florestas, arte, beleza, magia, arqueiros.
Símbolo Sagrado: arco e flecha dourados.
Arma Preferida: espada longa.
Cores Significativas: verde, branco.
Outros Nomes: a Dama de Olhos Tristes, entre os elfos-do-mar (essa raça submarina conhece e respeita a deusa élfica, embora sua divindade principal seja o Oceano).
Descrição: Glórienn é a deusa e guardiã da raça élfica. As escrituras sagradas dos elfos dizem que Glórienn criou esta que é a mais antiga raça de Arton, e até hoje esta teoria não foi contestada. Nos tempos em que a cidade de Lenórienn ainda se erguia majestosamente em Lamnor, a deusa era amplamente cultuada entre os elfos.
Contudo, após a humilhação e quase aniquilação de seu povo élfico nas mãos dos goblinóides, muitos fiéis de Glórienn viraram-lhe as costas. Muitos elfos culpam Glórienn por sua derrota, e acham que a deusa falhou miseravelmente ao permitir a destruição de sua pátria.
Após abdicar da crença em Glórienn, os elfos têm adotados divindades humanas – mas isso só costuma acontecer entre os membros mais “maleáveis” e menos arrogantes da raça. A maioria prefere adorar Alihanna, a Deusa da Natureza, ou simplesmente ignora a existência dos deuses. Eis porque sacerdotes elfos são tão incomuns em Arton.
Motivações: assim como seu povo, hoje em dia Glórienn é uma deusa ressentida e amargurada. Não entende como os outros deuses puderam permitir que os elfos fossem quase destruídos pela mão maligna de Ragnar. Glórien acredita que tudo fez parte de um estratagema para aniquilar a raça élfica, sua magnifica criação... tudo em nome da inveja.
Atualmente, Glórienn está tão vulnerável que certos deuses menores ameaçam tomar seu lugar no Panteão. No momento, seu principal objetivo é reconquistar a confiança dos elfos e reconstruir sua nação. E para isso, será capaz de qualquer coisa, até mesmo fazer um perigoso pacto com uma força estrangeira desconhecida...
Relações: Glórienn está em posição delicada dentro do Panteão; está magoada com todos e não confia em mais ninguém – mas não pretende voltar-se contra os outros, pois sabe que seu povo não sobreviveria a uma guerra santa.
Por pura ironia, o único com quem Glórienn acredita que pode contar é Tauron, que semrpe protegeu os fracos contra os fortes. Apesar de seu orgulho, a deusa élfica está pensando em aceitar a proteção do Deus da Força. Apenas uma coisa a impede – Tauron exige tributo por sua proteção. Glórienn teme que este pacto tenha como resultado a escravidão da raça élfica nas mãos dos minotauros, coisa que já acontece nos reinos deste povo.
Tendência: Caótica e Boa.
Crença dos Devotos: os elfos são a raça mais antiga e perfeita de Arton. São aquilo que os humanos sonham algum dia ser. Glórienn deve ser admirada e venerada por sua obra, e não rejeitada por aqueles de pouca fé.
Domínios: Bem, Caos, Guerra, Magia.
Áreas de Influência: elfos, florestas, arte, beleza, magia, arqueiros.
Símbolo Sagrado: arco e flecha dourados.
Arma Preferida: espada longa.
Cores Significativas: verde, branco.