Dragões
De todos os monstros do mundo, os dragões são os mais temidos. Um grupo de aventureiros iniciantes pode até mesmo conseguir vencer um dragão mais fraco, mas os mais poderosos destas criaturas são formidáveis e devastadoras, capazes de rivalizar com os avatares dos próprios deuses.
Os dragões são criaturas diversificadas que se dividem em pelo menos vinte variedades diferentes, agrupadas em quatro grandes famílias. Todos os dragões compartilham algumas características – notavelmente a forma de seus corpos reptilianos, com asas e patas – mas cada família tem semelhanças ainda mais evidentes.
Os dragões cromáticos costumam ser maus, gananciosos e predatórios e tendem a venerar os deuses que isso pregam, além de Megalokk, deus dos monstros, considerando-o como seu progenitor e padroeiro. Essa família inclui os dragões vermelhos, azuis, verdes, negros e brancos. Cada variedade dispõe de seu próprio tipo de sopro – uma rajada de substância elemental, do fogo abrasador ao frio congelante – e pode expeli-lo de sua boca.
Os dragões catastróficos são poderosas personificações de forças primordiais. Eles são destrutivos, mas não dedicados ao mal. O chão treme e explode com violência em sua presença. Os dragões do terremoto e do tufão são dois tipos de dragões catastróficos.
Os dragões metálicos são de certa forma, opostos aos dragões cromáticos. Muitos deles são devotos a Khalymr e compartilham seus ideais de nobreza e virtude. Muitos outros fracassam em sustentar essas ideias sublimes e sucumbem ao egoísmo e à agressividade que parecem ser comum a todos os tipos de dragões. Os dragões metálicos – que incluem os de ouro, prata, cobre, ferro e latão – costumam proteger tesouros valiosos ou itens mágicos poderosos e até mesmo artefatos. Eles possuem sopros similares aos dos dragões cromáticos, mas seus efeitos são tanto defensivos quanto ofensivos.
Os dragões planares são criaturas imbuídas com a natureza de outros planos de existência. Os dragões da sombra, abissais e feéricos são todos dragões planares.
Todos os dragões falam o idioma dracônico. Os dragões ficam mais experientes com a idade e, também, mais poderosos. Basicamente, dividem-se os dragões em quatro fases: Jovem, Adulto, Ancião e Ancestral.
Os dragões são criaturas diversificadas que se dividem em pelo menos vinte variedades diferentes, agrupadas em quatro grandes famílias. Todos os dragões compartilham algumas características – notavelmente a forma de seus corpos reptilianos, com asas e patas – mas cada família tem semelhanças ainda mais evidentes.
Os dragões cromáticos costumam ser maus, gananciosos e predatórios e tendem a venerar os deuses que isso pregam, além de Megalokk, deus dos monstros, considerando-o como seu progenitor e padroeiro. Essa família inclui os dragões vermelhos, azuis, verdes, negros e brancos. Cada variedade dispõe de seu próprio tipo de sopro – uma rajada de substância elemental, do fogo abrasador ao frio congelante – e pode expeli-lo de sua boca.
Os dragões catastróficos são poderosas personificações de forças primordiais. Eles são destrutivos, mas não dedicados ao mal. O chão treme e explode com violência em sua presença. Os dragões do terremoto e do tufão são dois tipos de dragões catastróficos.
Os dragões metálicos são de certa forma, opostos aos dragões cromáticos. Muitos deles são devotos a Khalymr e compartilham seus ideais de nobreza e virtude. Muitos outros fracassam em sustentar essas ideias sublimes e sucumbem ao egoísmo e à agressividade que parecem ser comum a todos os tipos de dragões. Os dragões metálicos – que incluem os de ouro, prata, cobre, ferro e latão – costumam proteger tesouros valiosos ou itens mágicos poderosos e até mesmo artefatos. Eles possuem sopros similares aos dos dragões cromáticos, mas seus efeitos são tanto defensivos quanto ofensivos.
Os dragões planares são criaturas imbuídas com a natureza de outros planos de existência. Os dragões da sombra, abissais e feéricos são todos dragões planares.
Todos os dragões falam o idioma dracônico. Os dragões ficam mais experientes com a idade e, também, mais poderosos. Basicamente, dividem-se os dragões em quatro fases: Jovem, Adulto, Ancião e Ancestral.
Sociedade dos Dragões
Embora se acredite que todos os dragões sejam provenientes de uma mesma origem há dezenas de milhares de anos, as variedades atuais se evitam e cooperam entre si apenas em circunstâncias extremas – ou em raras exceções -, como uma ameaça mútua extremamente poderosa. No entanto, os dragões bondosos nunca auxiliam os dragões malignos, mas alguns indivíduos neutros já foram vistos com ambos os tipos. Os dragões de ouro algumas vezes se associam aos dragões de prata.
Quando os dragões malignos de variedades diferentes se encontram, quase sempre lutam para defender seus territórios. Os dragões bondosos são mais tolerantes, embora também sejam muito territoriais, e em geral tentam resolver suas diferenças de modo pacífico.
As estratégias de reprodução variam de acordo com seus temperamentos e suas necessidades. Eles se preocupam em garantir a continuidade de suas linhagens, não importa o que aconteça com os pais ou seu covil. Os adultos jovens, particularmente os malignos ou menos inteligentes, tendem a deixar ninhos com alguns ovos por toda a parte, abandonando sua prole à própria sorte. Os ovos chocam sozinhos e os filhotes permanecem juntos até atingirem a fase adulta, quando podem sair e formar seus próprios covis.
Os dragões mais velhos e mais inteligentes constituem famílias de um casal com mais alguns filhotes (de 2 a 5). A idade dos casais sempre é adulta. Pouco tempo depois de atingir a categoria adulta, o filhote abandona os pais para estabelecer o seu próprio covil.
Um casal de dragões de categorias de idade superior a adulto geralmente se separa em busca de independência e tesouros próprios. As fêmeas mais velhas continuam a copular e botar ovos, mas apenas um dos pais ficará com a toca e criará a prole. Muitas vezes, a fêmea deposita diversos ovos, toma um conjunto para si, entrega outro para o parceiro, e deixa o resto deles à própria sorte. Em raras ocasiões, a fêmea entrega um filhote a pais adotivos de outras raças.
Quando os dragões malignos de variedades diferentes se encontram, quase sempre lutam para defender seus territórios. Os dragões bondosos são mais tolerantes, embora também sejam muito territoriais, e em geral tentam resolver suas diferenças de modo pacífico.
As estratégias de reprodução variam de acordo com seus temperamentos e suas necessidades. Eles se preocupam em garantir a continuidade de suas linhagens, não importa o que aconteça com os pais ou seu covil. Os adultos jovens, particularmente os malignos ou menos inteligentes, tendem a deixar ninhos com alguns ovos por toda a parte, abandonando sua prole à própria sorte. Os ovos chocam sozinhos e os filhotes permanecem juntos até atingirem a fase adulta, quando podem sair e formar seus próprios covis.
Os dragões mais velhos e mais inteligentes constituem famílias de um casal com mais alguns filhotes (de 2 a 5). A idade dos casais sempre é adulta. Pouco tempo depois de atingir a categoria adulta, o filhote abandona os pais para estabelecer o seu próprio covil.
Um casal de dragões de categorias de idade superior a adulto geralmente se separa em busca de independência e tesouros próprios. As fêmeas mais velhas continuam a copular e botar ovos, mas apenas um dos pais ficará com a toca e criará a prole. Muitas vezes, a fêmea deposita diversos ovos, toma um conjunto para si, entrega outro para o parceiro, e deixa o resto deles à própria sorte. Em raras ocasiões, a fêmea entrega um filhote a pais adotivos de outras raças.