Muito embora se formulem conjeturas de que a vida habita apenas em um planeta, numa outra realidade prova-se exatamente o contrário.
Possuinte de um constante céu azul e de um sol magnificente, o mundo de Arton alberga em si uma maior diversidade de seres e criaturas do que a Terra poderia algum dia considerar existenciais. A realidade deste mundo engloba uma fascinante gama de seres que são divididos em dois seres: os mágicos e os não-mágicos, tendo cada um deles algumas características peculiares que os tornam especiais de uma forma encantadora.
Com o passar dos séculos, Arton tornou-se um local mais evoluído, melhorando e até simplificando, a interatividade entre os habitantes característicos que lá residem e os meios disponíveis à sua sobrevivência. Hoje em dia é comum observar-se diferentes espécies de seres sem sequer colocar em causa que, um dia, essa raça teve uma relação direta, ou até mesmo indireta, com outra que hoje se modificou e acabou por originar um ser cujas aparências não se assemelham entre si.
Com a necessidade de se compreender o rumo que os seres e criaturas de hoje tiveram que percorrer para chegarem até aqui é essencial que se recue até a origem de tudo, de modo a que se entenda perfeitamente o ponto em questão.
Possuinte de um constante céu azul e de um sol magnificente, o mundo de Arton alberga em si uma maior diversidade de seres e criaturas do que a Terra poderia algum dia considerar existenciais. A realidade deste mundo engloba uma fascinante gama de seres que são divididos em dois seres: os mágicos e os não-mágicos, tendo cada um deles algumas características peculiares que os tornam especiais de uma forma encantadora.
Com o passar dos séculos, Arton tornou-se um local mais evoluído, melhorando e até simplificando, a interatividade entre os habitantes característicos que lá residem e os meios disponíveis à sua sobrevivência. Hoje em dia é comum observar-se diferentes espécies de seres sem sequer colocar em causa que, um dia, essa raça teve uma relação direta, ou até mesmo indireta, com outra que hoje se modificou e acabou por originar um ser cujas aparências não se assemelham entre si.
Com a necessidade de se compreender o rumo que os seres e criaturas de hoje tiveram que percorrer para chegarem até aqui é essencial que se recue até a origem de tudo, de modo a que se entenda perfeitamente o ponto em questão.
Inicialmente, uma parte dos humanos que habitavam as montanhas, viu-se forçada a ficar mais robusta de modo a conseguir povoar as cavernas, que eram muitíssimo comuns nas montanhas e o único lugar seguro para que esta raça conseguisse sobreviver. Após alguns séculos até a atualidade, apenas aqueles humanos cuja característica de nutrir um tamanho menor, sobreviveram e passaram os genes às gerações seguintes, formando-se, desta forma, a tão conhecida raça dos Anões.
Não descendendo de forma direta dos Anões, mas sim de um ancestral comum, surgem umas criaturas peculiares que durante o progresso de sua vida tiveram que aprender a correr sobre colinas e se esconder ainda melhor do que os anões. Desta forma, estes seres tiveram seus pés adaptados, ao longo do pesar dos séculos, tornando-os avantajados à sua rotina e sua estrutura corporal ainda mais reduzida. Esta raça ficou conhecida, atualmente, por Halfings.
Os anões, de facto, necessitavam possuir um tamanho menor, para conseguirem se esgueirar com mais facilidade. Todavia, durante a sua linhagem evolutiva, por vezes surgiam criaturas de tamanho humanoide normal. Essas criaturas apresentavam deformações físicas e nutriam uma força superior à média, voltando quase que ao estado animalesco. Elas possuem uma mentalidade de semiescravo, afinal, tinham perdido boa parte do racionalismo característico dos humanos. Mantendo-se unidas em torno de um líder, estas criaturas talvez tivessem uma chance de sobrevivência. Por sorte, ou não, do destino elas conseguiram sobreviver, tornando-se, hoje, uma excepcional força de guerra. A estas criaturas peculiares dá-se a denominação de Orcs. Desta linhagem de criaturas, algumas continuaram sua caminhada em direção às profundezas do mundo, as cavernas. Lá, ficaram mais esguios, menores e mais furtivos de uma perspectiva geral. São conhecidos, hoje em dia, como goblins.
Outra parte dos humanos, mais ligada à natureza, ocupava as florestas. Ao longos dos tempos, com o contacto em demasia e após demonstrar a lealdade às divindades que as protegiam, foram transformados pela magia que as florestas portam em si. Desta forma descenderam os Elfos Primitivos. Arton é um planeta mágico e quando um habitante, de qualquer cidade que seja, se mostra capaz o suficiente para lidar com os encantamentos que existem em cada recanto desta realidade é recompensado.
Consecutivamente, os elfos, evoluíram um pouco mais dividindo-se em três partes. A primeira parte encarregou-se de lidar com o requisito físico da natureza. A segunda parte destes seres admiráveis permaneceu na floresta, onde foi desenvolvida a sua capacidade de caça, pesca e especializados os sentidos de audição e captação visual por parte dos mesmos. Estes elfos perderam totalmente o contacto com o mundo académico e com o mundo mágico, atualmente. Já a terceira parte dos elfos, por sua vez, desenvolveu em si a magia corporal, sendo capaz de transportar-se ou até mesmo de praticar o ilusionismo, entre outras magnificas magias. São conhecidos como Eladrin, uma vez que, diferentemente dos elfos, são usuários da magia, o que os torna uma raça especial.
Alguns elfos específicos que optaram pelo conforto da floresta e da natureza, ignorando por completo a presença dos humanos e não se mistificando com eles, ganharam a designação de Ferais em Arton. Milhões de anos se passaram e estes seres foram se aprimorando na técnica de caça, de pesca entre outras e tornaram-se uma espécie de selvagens, uma vez que eram possuintes de uma figura idêntica à humanoide mas não agiam nem interagiam com eles.
Reunidos em grupos que resolveram não se unir à sociedade e seguir as suas leis, existem os seres denominados por Golias. Eles são nômades que povoam as montanhas do mundo de Arton, usufruindo dos recursos que a natureza tem para oferecer de forma a melhorarem as suas aptidões físicas. A sua aparência é geralmente possante e forte e o seu espírito é o de um verdadeiro competidor.
No quesito que diz respeito à interação de raças como uma sociedade, também é possível verificar uma evolução em questão dos laços entre Humanos, Eladrin, Elfos e Haflings. Os Eladrin, que se consideram superiores demais para interagir com os “incultos”, com os “povos bárbaros”, ou seja, com todos aqueles que não tinham a magia ao seu dispor e controle, mantêm uma relação instável ou até quase nula com outras raças. Os elfos e humanos, por sua vez, desenvolveram fortes laços de amizade e, por vezes, existiam casamentos entre membros dessas duas raças. Um membro da raça A (humano) fecundou um membro da raça B (elfa) ou vice-versa. Desta união matrimonial e da fecundação surge uma outra raça: os meio-elfos. Como nem mesmo a sociedade mais inteligente é livre de problemas, ocorriam casos em que os humanos pegavam elfas contra a sua vontade e daí eram originados meio-elfos, rejeitados pelos habitantes de Arton devido ao ato impróprio do qual foram consumados.
De qualquer das formas, os meio-elfos tiveram que, ao longo dos tempos, aprender a caçar e pescar, assim como os seus pais de origem selvagem, justificando isto o facto de possuírem alguma destreza a mais do que a média. No entanto, eles também tiveram que aprender a socializar nas enormes cidadelas dos humanos, desenvolvendo um carisma fora do comum. Assim se explica o facto da maioria dos majestosos bardos de Arton, de hoje em dia, serem meio-elfos. Infelizmente, a vaga de estupros não ficou por ali. Alguns dos orcs que restaram permaneceram unidos e, evidentemente, tinham contacto com a raça humana. Desta convivência nasce uma nova raça. Os orcs fecundam mulheres humanas e gera uma nova raça mestiça: os meio-orcs.
Não descendendo de forma direta dos Anões, mas sim de um ancestral comum, surgem umas criaturas peculiares que durante o progresso de sua vida tiveram que aprender a correr sobre colinas e se esconder ainda melhor do que os anões. Desta forma, estes seres tiveram seus pés adaptados, ao longo do pesar dos séculos, tornando-os avantajados à sua rotina e sua estrutura corporal ainda mais reduzida. Esta raça ficou conhecida, atualmente, por Halfings.
Os anões, de facto, necessitavam possuir um tamanho menor, para conseguirem se esgueirar com mais facilidade. Todavia, durante a sua linhagem evolutiva, por vezes surgiam criaturas de tamanho humanoide normal. Essas criaturas apresentavam deformações físicas e nutriam uma força superior à média, voltando quase que ao estado animalesco. Elas possuem uma mentalidade de semiescravo, afinal, tinham perdido boa parte do racionalismo característico dos humanos. Mantendo-se unidas em torno de um líder, estas criaturas talvez tivessem uma chance de sobrevivência. Por sorte, ou não, do destino elas conseguiram sobreviver, tornando-se, hoje, uma excepcional força de guerra. A estas criaturas peculiares dá-se a denominação de Orcs. Desta linhagem de criaturas, algumas continuaram sua caminhada em direção às profundezas do mundo, as cavernas. Lá, ficaram mais esguios, menores e mais furtivos de uma perspectiva geral. São conhecidos, hoje em dia, como goblins.
Outra parte dos humanos, mais ligada à natureza, ocupava as florestas. Ao longos dos tempos, com o contacto em demasia e após demonstrar a lealdade às divindades que as protegiam, foram transformados pela magia que as florestas portam em si. Desta forma descenderam os Elfos Primitivos. Arton é um planeta mágico e quando um habitante, de qualquer cidade que seja, se mostra capaz o suficiente para lidar com os encantamentos que existem em cada recanto desta realidade é recompensado.
Consecutivamente, os elfos, evoluíram um pouco mais dividindo-se em três partes. A primeira parte encarregou-se de lidar com o requisito físico da natureza. A segunda parte destes seres admiráveis permaneceu na floresta, onde foi desenvolvida a sua capacidade de caça, pesca e especializados os sentidos de audição e captação visual por parte dos mesmos. Estes elfos perderam totalmente o contacto com o mundo académico e com o mundo mágico, atualmente. Já a terceira parte dos elfos, por sua vez, desenvolveu em si a magia corporal, sendo capaz de transportar-se ou até mesmo de praticar o ilusionismo, entre outras magnificas magias. São conhecidos como Eladrin, uma vez que, diferentemente dos elfos, são usuários da magia, o que os torna uma raça especial.
Alguns elfos específicos que optaram pelo conforto da floresta e da natureza, ignorando por completo a presença dos humanos e não se mistificando com eles, ganharam a designação de Ferais em Arton. Milhões de anos se passaram e estes seres foram se aprimorando na técnica de caça, de pesca entre outras e tornaram-se uma espécie de selvagens, uma vez que eram possuintes de uma figura idêntica à humanoide mas não agiam nem interagiam com eles.
Reunidos em grupos que resolveram não se unir à sociedade e seguir as suas leis, existem os seres denominados por Golias. Eles são nômades que povoam as montanhas do mundo de Arton, usufruindo dos recursos que a natureza tem para oferecer de forma a melhorarem as suas aptidões físicas. A sua aparência é geralmente possante e forte e o seu espírito é o de um verdadeiro competidor.
No quesito que diz respeito à interação de raças como uma sociedade, também é possível verificar uma evolução em questão dos laços entre Humanos, Eladrin, Elfos e Haflings. Os Eladrin, que se consideram superiores demais para interagir com os “incultos”, com os “povos bárbaros”, ou seja, com todos aqueles que não tinham a magia ao seu dispor e controle, mantêm uma relação instável ou até quase nula com outras raças. Os elfos e humanos, por sua vez, desenvolveram fortes laços de amizade e, por vezes, existiam casamentos entre membros dessas duas raças. Um membro da raça A (humano) fecundou um membro da raça B (elfa) ou vice-versa. Desta união matrimonial e da fecundação surge uma outra raça: os meio-elfos. Como nem mesmo a sociedade mais inteligente é livre de problemas, ocorriam casos em que os humanos pegavam elfas contra a sua vontade e daí eram originados meio-elfos, rejeitados pelos habitantes de Arton devido ao ato impróprio do qual foram consumados.
De qualquer das formas, os meio-elfos tiveram que, ao longo dos tempos, aprender a caçar e pescar, assim como os seus pais de origem selvagem, justificando isto o facto de possuírem alguma destreza a mais do que a média. No entanto, eles também tiveram que aprender a socializar nas enormes cidadelas dos humanos, desenvolvendo um carisma fora do comum. Assim se explica o facto da maioria dos majestosos bardos de Arton, de hoje em dia, serem meio-elfos. Infelizmente, a vaga de estupros não ficou por ali. Alguns dos orcs que restaram permaneceram unidos e, evidentemente, tinham contacto com a raça humana. Desta convivência nasce uma nova raça. Os orcs fecundam mulheres humanas e gera uma nova raça mestiça: os meio-orcs.
Soberanamente a todas estas criaturas, há muito, muito, muito tempo atrás, o mundo de Arton foi dominado pela criatura mais perfeita de Megalokk, ou pelo menos, que ele diz ter sido criada por ele. Os dragões que dominaram Arton por mais de 200 milhões de anos. Eram criaturas reptilianas que podem alcançar mais de 40 metros de comprimento, causando a destruição, o ódio e o temor em seu caminho. As suas asas são capazes de destruir em apenas uma batida. Esses são, especificamente, chamados de dragões cromáticos. Azuis, brancos, negros, verdes ou até vermelhos. Não importa a sua cor. A única mudança que existe é a forma como até a raça mais forte será destruída, pois isso é certo.
Desde ataques cortantes e congelantes a ácidos que correm até o mais profundo da sua alma. O fogo exalado da sua garganta é capaz de destruir até os mais resistentes itens. Não importa a forma, o modo. Qualquer raça vai ser dominada. Você vai ser dominado. Ninguém estava, nem está, preparado para encarar essas criaturas. Os deuses não aprovaram aquilo. Questionaram-se à cerca do facto de que apenas um único deus teria o domínio de mais de 90% do mundo? Desta forma, os dragões começaram a ser controlados e também clonados, mas não de uma forma perfeita. Alguns dragões foram transmutados em dragões metálicos, reproduzindo a tonalidade de alguns famosos metais. O ouro, a prata, o bronze e o latão. Khalmyr, o deus da justiça, conseguiu controlar os dragões ou pelo menos acredita que o fez.
Parte destas criaturas inteligentes criaram pequenos descendentes à sua semelhança. Tal e qual os deuses fizeram com os humanos. Mas não foram todos os capazes de realizar esta magnifica façanha. Apenas os “dragões-deuses” são capazes de criar vida. Os dragões mais fortes e poderosos de cada um de suas cores, como é o exemplo de Beluhga, o dragão-deus dos dragões brancos. Deste controlo de criaturas em massa, poucos dragões restaram e o domínio dos continentes voltou para as mãos dos humanos. A raça criada pelos dragões-deuses sobreviveu e é hoje conhecida como os Draconatos. Eles são pequenos dragões em formato de humanos, capazes de uma inteligência mediana e dotados de todos os cinco sentidos da natureza. No entanto, não são dotados de poderes telepáticos, como os seus criadores. Foram nascidos e criados com um único propósito: lutar e dominar. A verdade era que os dragões queriam retornar a dominar o mundo, essa era uma sensação que ninguém parecia deixar desaparecer. Então, os draconatos começaram a dar indícios e honrar os seus antepassados, destacando-se nos mundos dos gladiadores. Nos submundos mercenários a glória era evidente, o que ajudou estes seres a proliferar, criando um verdadeiro império ao norte do reinado. Quando tudo parecia estar perdido e que os Draconatos iriam voltar a dominar Arton, um acontecimento indeterminado fez com que todo o império Draconato sumisse do mapa, dando lugar a um imenso deserto. Não se sabe porquê, nem se sabe como. Ao deserto nortista foi dada a designação de Deserto da Perdição.
Desde ataques cortantes e congelantes a ácidos que correm até o mais profundo da sua alma. O fogo exalado da sua garganta é capaz de destruir até os mais resistentes itens. Não importa a forma, o modo. Qualquer raça vai ser dominada. Você vai ser dominado. Ninguém estava, nem está, preparado para encarar essas criaturas. Os deuses não aprovaram aquilo. Questionaram-se à cerca do facto de que apenas um único deus teria o domínio de mais de 90% do mundo? Desta forma, os dragões começaram a ser controlados e também clonados, mas não de uma forma perfeita. Alguns dragões foram transmutados em dragões metálicos, reproduzindo a tonalidade de alguns famosos metais. O ouro, a prata, o bronze e o latão. Khalmyr, o deus da justiça, conseguiu controlar os dragões ou pelo menos acredita que o fez.
Parte destas criaturas inteligentes criaram pequenos descendentes à sua semelhança. Tal e qual os deuses fizeram com os humanos. Mas não foram todos os capazes de realizar esta magnifica façanha. Apenas os “dragões-deuses” são capazes de criar vida. Os dragões mais fortes e poderosos de cada um de suas cores, como é o exemplo de Beluhga, o dragão-deus dos dragões brancos. Deste controlo de criaturas em massa, poucos dragões restaram e o domínio dos continentes voltou para as mãos dos humanos. A raça criada pelos dragões-deuses sobreviveu e é hoje conhecida como os Draconatos. Eles são pequenos dragões em formato de humanos, capazes de uma inteligência mediana e dotados de todos os cinco sentidos da natureza. No entanto, não são dotados de poderes telepáticos, como os seus criadores. Foram nascidos e criados com um único propósito: lutar e dominar. A verdade era que os dragões queriam retornar a dominar o mundo, essa era uma sensação que ninguém parecia deixar desaparecer. Então, os draconatos começaram a dar indícios e honrar os seus antepassados, destacando-se nos mundos dos gladiadores. Nos submundos mercenários a glória era evidente, o que ajudou estes seres a proliferar, criando um verdadeiro império ao norte do reinado. Quando tudo parecia estar perdido e que os Draconatos iriam voltar a dominar Arton, um acontecimento indeterminado fez com que todo o império Draconato sumisse do mapa, dando lugar a um imenso deserto. Não se sabe porquê, nem se sabe como. Ao deserto nortista foi dada a designação de Deserto da Perdição.
Com o passar do tempo, era natural que os habitantes de Arton se reunissem à volta de uma fogueira, formando tribos. Dessas tribos, surgiam planos com ambições maiores e em conjunto, os habitantes de Arton foram crescendo e necessitaram melhorar as condições em que povoavam. Desta união surgiram as aldeias que cativaram e saciaram os Artonianos durante algum tempo. Durante o percurso que o povo de Arton percorria através da evolução, surgiram os dragões que não facilitaram o trabalho destes fiéis habitantes. Muitas pessoas morreram, apenas as mais espertas conseguiram sobreviver. Foram tempos difíceis que se prologaram durante alguns milhões de anos. No entanto, as pretensões por algo melhor não cessaram por completo e o povo de Arton nunca desistiu.
Com o controle do mundo de volta às suas mãos e com a imposição da nova raça mais ambiciosa: os humanos, os cidadãos de Arton foram subindo o estatuto do seu continente, construindo a partir de aldeias, cidades que se transformaram, mais tarde, com o apoio da necessidade de evolução, nas metrópoles medievais de hoje em dia, com mais de 100km² de extensões.
Os anões, que não sonham alto, por sua vez, construíram verdadeiros impérios subterrâneos. Decorados com joias preciosas provenientes da escavação e mineração efetuada por eles. Na altura, quando os boatos da existência das grandes minas anãs se espalharam por Arton, tudo não passou de uma história que serviu para os bebês humanos e elfos dormirem à noite, fascinados. No entanto, toda história que sobrevive logo se torna uma lenda. De boca em boca, sendo repassada através dos tempos pelos antepassados mais sonhadores até os descendentes atuais, a lenda tornou-se num mito. Simbolizando algo em que os habitantes de Arton realmente acreditam, a forma como chegar às cidadelas anãs perdeu-se ao passar dos séculos e ninguém sabe como lá chegar. Exceto os próprios anões.
Com o controle do mundo de volta às suas mãos e com a imposição da nova raça mais ambiciosa: os humanos, os cidadãos de Arton foram subindo o estatuto do seu continente, construindo a partir de aldeias, cidades que se transformaram, mais tarde, com o apoio da necessidade de evolução, nas metrópoles medievais de hoje em dia, com mais de 100km² de extensões.
Os anões, que não sonham alto, por sua vez, construíram verdadeiros impérios subterrâneos. Decorados com joias preciosas provenientes da escavação e mineração efetuada por eles. Na altura, quando os boatos da existência das grandes minas anãs se espalharam por Arton, tudo não passou de uma história que serviu para os bebês humanos e elfos dormirem à noite, fascinados. No entanto, toda história que sobrevive logo se torna uma lenda. De boca em boca, sendo repassada através dos tempos pelos antepassados mais sonhadores até os descendentes atuais, a lenda tornou-se num mito. Simbolizando algo em que os habitantes de Arton realmente acreditam, a forma como chegar às cidadelas anãs perdeu-se ao passar dos séculos e ninguém sabe como lá chegar. Exceto os próprios anões.
Arton parecia finalmente ter estabilizado com a dominação por parte da raça humana, após os milhões de anos presa à devastação, e tudo decorria com tranquilidade. As restantes raças foram, na sua maioria, aceitos pela sociedade, continuando a exercer as suas tarefas e a evoluir tanto individualmente como em sociedade. Todos pareciam encaixar em determinado sector e todos eram especiais à sua própria maneira, sendo isso que torna Arton um local extraordinário. A sua capacidade de albergar as mais diferentes raças, capazes de realizar os mais exímios encantamentos e as mais excepcionais coisas.
No caso dos Eladrin, que são magos, e tal como os elfos, podem chegar a viver mais de um século. Mais de século de pesquisas e estudos sobre a magia é tempo suficiente para que grandes descobertas sejam realizadas. Um grupo de feiticeiros e magos Eladrin foram capazes de descobrir algo inimaginável até então. Estes seres foram capazes de desvendar que o universo é formado por uma espécie de teia, que se configura de uma forma específica. Os magos, ao utilizarem a sua magia, “dobram essa teia”. Eles são apenas capazes de dobrar o espaço, criando uma espécie de canal. Entretanto, nenhum mago, até agora, tinha conseguido realizar uma mágica de tempo, a não ser para-lo.
No auge de sua inteligência, um desses Eladrin, descobriu que era possível voltar e avançar no tempo, através da descoberta da teia. Nesses outros lapsos de tempo, a teia se configurava de um modo ligeiramente diferente. Esses lapsos foram nomeados de “dimensões temporais”. Assim, desta forma, surgiu a afirmação: Se há a possibilidade de mudarmos de dimensões para o tempo, também há para o espaço.
Os estudos continuaram e passadas algumas décadas, foi descoberto que existiam sim outras dimensões. Essas dimensões eram organizadas em camadas de energia, que se chamavam “Quantum”. Quanto mais diferente do “plano original”, aquele em que os Eladrin se encontravam, fosse a dimensão em questão, em uma camada de energia distante esta dimensão estaria. Foi desta forma que se provou a existência dos deuses, assim como a existência dos céus e dos infernos.
No caso dos Eladrin, que são magos, e tal como os elfos, podem chegar a viver mais de um século. Mais de século de pesquisas e estudos sobre a magia é tempo suficiente para que grandes descobertas sejam realizadas. Um grupo de feiticeiros e magos Eladrin foram capazes de descobrir algo inimaginável até então. Estes seres foram capazes de desvendar que o universo é formado por uma espécie de teia, que se configura de uma forma específica. Os magos, ao utilizarem a sua magia, “dobram essa teia”. Eles são apenas capazes de dobrar o espaço, criando uma espécie de canal. Entretanto, nenhum mago, até agora, tinha conseguido realizar uma mágica de tempo, a não ser para-lo.
No auge de sua inteligência, um desses Eladrin, descobriu que era possível voltar e avançar no tempo, através da descoberta da teia. Nesses outros lapsos de tempo, a teia se configurava de um modo ligeiramente diferente. Esses lapsos foram nomeados de “dimensões temporais”. Assim, desta forma, surgiu a afirmação: Se há a possibilidade de mudarmos de dimensões para o tempo, também há para o espaço.
Os estudos continuaram e passadas algumas décadas, foi descoberto que existiam sim outras dimensões. Essas dimensões eram organizadas em camadas de energia, que se chamavam “Quantum”. Quanto mais diferente do “plano original”, aquele em que os Eladrin se encontravam, fosse a dimensão em questão, em uma camada de energia distante esta dimensão estaria. Foi desta forma que se provou a existência dos deuses, assim como a existência dos céus e dos infernos.
Rapidamente os rumores de que almas ruins iriam para um lugar ruim se espalhou por todos os recantos de Arton e a notícia andava de boca em boca. Cada raça entendia aquilo da mesma forma, mas não era só a noticia que tornava aquela descoberta algo temível. O lugar para o qual as almas ruins iriam não era “O inferno”. Eram “Os Infernos”, mais precisamente, os nove círculos do inferno. Cada um tinha as suas próprias características. Os Eladrins eram capazes de abrir portais para os outros planos e os seres desses planos conseguiam atravessá-los de lá para cá. Demônios. Anjos. Gigantes. Seres de outra dimensão e com poderes terroríficos, acompanhados de proporções variadas. Alguns desses demónios, que atravessaram o portal e são mais alarmantes, foram caçados e exterminados. Os mais discretos se camuflaram. Os herdeiros da linhagem infernal começaram a se socializar com os humanos, descobrindo a sua fraqueza. A cobiça. A ira. A luxúria. A inveja. A vaidade. A ambição.
A ambição. De entre todos os pontos fracos da raça humana, a ambição é o mais importante. Alguns humanos fazem praticamente tudo para alcançar seus objetivos, sem olhar a meios para atingir os fins. As suas almas vão se corrompendo, ao ponto de descer o nível de “alma pura” para “alma corrompida”. Isso os torna descendentes de uma linhagem também infernal. Os humanos que trocaram sua alma por terras e luxos não são mais humanos. Esses falsos humanos construíram o império. E, por uma época, quase metade do mundo estava sob o seu domínio e das suas gerações seguintes, e das gerações descendentes das gerações seguintes. Todavia, todo o acordo com um demônio tem um prazo de validade. Lentamente, o império desses seres foi desmoronando, até que, por um fato desconhecido, eles entraram em ruína total. Agora, são obrigados a trilhar o seu destino sozinhos em um mundo que os teme e, ao mesmo tempo, os condena. São conhecidos como Tieflings, a raça que acabou condenada por uma má escolha.
Os humanos quando morrem são enviados ao plano dos deuses, onde é decidido o seu futuro. Eles lá podem voltar ou não ao mundo reencarnando. Sendo desta forma que se segue o “ciclo da vida do submundo” ou “ciclo das almas”. Algumas dessas almas são selecionadas pelos deuses para travar controvérsias que eles próprios não podem. A eterna batalha contra as trevas. Estes seres têm a sua raça denominada como Devas. Nas profundidades de sua mente, estes seres ainda se podem lembrar do que um dia foram: servos imortais dos deuses benignos. Todavia, alguns Devas que foram corrompidos em vida renascem como algozes. Em espíritos do mal, como por exemplo grandes múmias ou até mesmo vampiros terríveis.
A ambição. De entre todos os pontos fracos da raça humana, a ambição é o mais importante. Alguns humanos fazem praticamente tudo para alcançar seus objetivos, sem olhar a meios para atingir os fins. As suas almas vão se corrompendo, ao ponto de descer o nível de “alma pura” para “alma corrompida”. Isso os torna descendentes de uma linhagem também infernal. Os humanos que trocaram sua alma por terras e luxos não são mais humanos. Esses falsos humanos construíram o império. E, por uma época, quase metade do mundo estava sob o seu domínio e das suas gerações seguintes, e das gerações descendentes das gerações seguintes. Todavia, todo o acordo com um demônio tem um prazo de validade. Lentamente, o império desses seres foi desmoronando, até que, por um fato desconhecido, eles entraram em ruína total. Agora, são obrigados a trilhar o seu destino sozinhos em um mundo que os teme e, ao mesmo tempo, os condena. São conhecidos como Tieflings, a raça que acabou condenada por uma má escolha.
Os humanos quando morrem são enviados ao plano dos deuses, onde é decidido o seu futuro. Eles lá podem voltar ou não ao mundo reencarnando. Sendo desta forma que se segue o “ciclo da vida do submundo” ou “ciclo das almas”. Algumas dessas almas são selecionadas pelos deuses para travar controvérsias que eles próprios não podem. A eterna batalha contra as trevas. Estes seres têm a sua raça denominada como Devas. Nas profundidades de sua mente, estes seres ainda se podem lembrar do que um dia foram: servos imortais dos deuses benignos. Todavia, alguns Devas que foram corrompidos em vida renascem como algozes. Em espíritos do mal, como por exemplo grandes múmias ou até mesmo vampiros terríveis.
Quando os Eladrins estabeleceram contato com outra dimensão, criando um portal, o primeiro contato que eles tiveram foi com um gnomo. Eles acharam estranho, afinal, nunca tinham visto gnomos até a data. Sabiam que não poderia ser um halfing, pois o gnomo não tinha pés grandes nem peludos e vestia-se bem. Mas, também não poderia ser um anão, pois era esguio e bonito. No entanto, a inteligência extrema do gnomo encantou de forma exuberada os descendentes da magia.
O gnomo era dotado de raciocínio matemático fantástico, criando engenhocas que envolviam a mistura entre os mundos científicos e mágicos, como o elevador de Vectora ou a catapulta capaz de lançar jatos ferozes de fogo. As pessoas, por sua vez, sentiam-se retraídas por esse tipo de magia nova, como era chamada na altura e pediram para que, então, fossem proibidas as invenções tecnológicas dos gnomos. Desta forma, sem poderem colocar a sua inteligência em prática, estes seres retornaram ao seu plano de origem, a Agrestia das Fadas.
Na Agrestia das Fadas, a melhor maneira de uma criatura pequena sobreviver é sendo ignorada. Então, os gnomos foram capazes de desenvolver poderes inatos de invisibilidade e de esconderijo. Assim, quando retornaram ao mundo dos humanos estes seres eram mais do que meros inteligentes. Eles tinham-se tornado seres mágicos.
O gnomo era dotado de raciocínio matemático fantástico, criando engenhocas que envolviam a mistura entre os mundos científicos e mágicos, como o elevador de Vectora ou a catapulta capaz de lançar jatos ferozes de fogo. As pessoas, por sua vez, sentiam-se retraídas por esse tipo de magia nova, como era chamada na altura e pediram para que, então, fossem proibidas as invenções tecnológicas dos gnomos. Desta forma, sem poderem colocar a sua inteligência em prática, estes seres retornaram ao seu plano de origem, a Agrestia das Fadas.
Na Agrestia das Fadas, a melhor maneira de uma criatura pequena sobreviver é sendo ignorada. Então, os gnomos foram capazes de desenvolver poderes inatos de invisibilidade e de esconderijo. Assim, quando retornaram ao mundo dos humanos estes seres eram mais do que meros inteligentes. Eles tinham-se tornado seres mágicos.
Há milhões de anos, os habitantes de Arton têm prosperado e caminhado de forma geral na direção da evolução. Apesar das várias adversidades que se apresentaram perante este valente povo, eles nunca desistiram e nunca deixaram de acreditar que um dia iriam conseguir viver em serenidade. A magia sempre esteve presente.
Muitos compatriotas deste reino deram suas vidas e lutaram para salvar as dos seus familiares. Isso torna-os heróis. Isso torna-os seres honrados. Isso torna raças dignas. Isso torna almas imortais. O mundo de Arton é conhecido pela forma como os seus habitantes entregam suas vidas em prol do bem geral. Não importando a raça, não importando o estatuto. A partir do instante em que o cidadão em questão aceita e se compromete a lutar pelo bem de Arton, ele se torna irmão de todos os que também lutam pelo mesmo.
E é em volta de tudo isto que Arton vem formando heróis que são conhecidos pelo mundo além. Heróis, irmãos de guerra, irmãos se sangue. Ao longo dos séculos, Arton tem determinado a sua história através de banhos de sangue, de atos heroicos, de dominações absurdas e de tragédias horrendas. Todavia, o mais importante de tudo é relembrar que acontecimentos são traçados todos os dias e que a história de Arton ainda não terminou.
Muitos compatriotas deste reino deram suas vidas e lutaram para salvar as dos seus familiares. Isso torna-os heróis. Isso torna-os seres honrados. Isso torna raças dignas. Isso torna almas imortais. O mundo de Arton é conhecido pela forma como os seus habitantes entregam suas vidas em prol do bem geral. Não importando a raça, não importando o estatuto. A partir do instante em que o cidadão em questão aceita e se compromete a lutar pelo bem de Arton, ele se torna irmão de todos os que também lutam pelo mesmo.
E é em volta de tudo isto que Arton vem formando heróis que são conhecidos pelo mundo além. Heróis, irmãos de guerra, irmãos se sangue. Ao longo dos séculos, Arton tem determinado a sua história através de banhos de sangue, de atos heroicos, de dominações absurdas e de tragédias horrendas. Todavia, o mais importante de tudo é relembrar que acontecimentos são traçados todos os dias e que a história de Arton ainda não terminou.